Devido à existência de inúmeros rios, a região sofre muita sedimentação por parte fluvial, já que a precipitação é abundante (2.500 mm/ano), transformando a região numa grande “esponja” que detém altas taxas de umidade no solo. Este mesmo solo é formado basicamente por latossolos, solo pobre em minerais e que contém grande variedade de espécies, geralmente autofágicas, em virtude da grande presença de húmus nas folhas, além dos podzólicos e plintossolos, mas o mesmo não detém características de ser rico à vegetação existente. Por este precedente que as áreas do solo de várzea e terra preta são mais utilizadas, por serem regiões mais férteis. Na verdade, o processo de precipitação é o que torna este domínio morfoclimático riquíssimo em floresta hidrófita e não o solo, como muitos pensam.
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