O desmatamento da Floresta Amazônica é um dos principais problemas ambientais do mundo atual, em função de sua grande importância para o meio ambiente. E as causas de toda esta preocupação em torno do desmatamento, são: a degradação provocada pelo corte ilegal de árvores, destinadas ao comércio ilegal de madeira, as queimadas ilegais para abertura de pastagens para o gado ou áreas agrícolas (principalmente para a cultura de soja), e os assentamentos humanos em função do crescimento populacional na região.
E é a partir destes pontos, que temos como principais consequências: a extinção de espécies vegetais e animais, desequilíbrio no ecossistema da região, aumento da poluição do ar nos casos de queimadas e o aumento de casos de erosão do solo.
Em função da gigantesca extensão territorial da Floresta Amazônica, a fiscalização se torna extremamente complicada. Além disso, o governo brasileiro coloca poucos fiscais atuando na região, fato que dificulta ainda mais a fiscalização. Porém, de acordo com
dados (estimados) divulgados em novembro de 2012 pelo Ministério do
Meio Ambiente, o desmatamento na Amazônia diminuiu entre agosto de 2011 e
julho de 2012. Neste período, foram desmatados 4.656 km² de floresta.
Foi o menor índice de desmatamento desde 1988 e representou uma redução
de 27% em relação ao período anterior. Sendo que, apesar destes dados apontarem
para a queda no desmatamento, os números ainda mostram o tamanho do
problema ambiental e o risco que ele gera na biodiversidade amazônica.
O
ano em que ocorreu maior desmatamento na Floresta Amazônica foi 1995
com 29.059 km² desmatados (desde 1988, ano em que começou a medição
oficial feita pelo INPE). E de acordo com dados de 2012, o estado do Pará é o recordista em desmatamento na Amazônia.
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